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segunda-feira, 1 de setembro de 2025

Tema para redação 3ª Série do EM. Desafios para combater a problemática da insegurança alimentar no Brasil.

Proposta de Redação

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Desafios para combater a problemática da insegurança alimentar no Brasil. , apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

Texto 1:

Acesse:

O que é desnutrição.

Texto 2:

Insegurança alimentar severa cai 85% no Brasil em 2023, conforme dados extraídos de Relatório da ONU sobre a Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024)
Em números absolutos, 14,7 milhões de pessoas deixaram de passar fome no país no ano passado. Percentualmente, queda foi de 8% para 1,2% da população

Aedição 2024 do Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024), divulgada nesta quarta-feira (24.07), no Rio de Janeiro, mostra que a insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023.

Em números absolutos, 14,7 milhões deixaram de passar fome no país. A insegurança alimentar severa, que afligia 17,2 milhões de brasileiros em 2022, caiu para 2,5 milhões. Percentualmente, a queda foi de 8% para 1,2% da população.

“Os dados das Nações Unidas indicam que estamos no caminho certo. Em apenas um ano de governo, reduzimos a insegurança alimentar severa em 85%. Tiramos 14,7 milhões de brasileiros e brasileiras dessa condição”, afirmou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias.

Segundo a metodologia da FAO, a insegurança alimentar severa é quando a pessoa está de fato sem acesso a alimentos, e passa um dia inteiro ou mais sem comer. Representa a fome concreta que, se mantida regularmente, leva a prejuízos graves à saúde física e mental, sobretudo na primeira infância, no desenvolvimento e na formação cognitiva.

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Texto 3:

Disponível em: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRRrIkFWdykXpqHNTbJHSrdJKPZOV3e3dqVcA&s

Faça a redação na folha disponibilizada pelo professor e entregue na data marcada.


Tema para redação 2ª Série do EM. A influência das Redes Sociais na formação da opinião no contexto brasileiro, suas causas e consequências.

    A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema A influência das Redes Sociais na formação da  opinião no contexto brasileiro, suas causas e consequências., apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


Texto 1:

    A influência das redes sociais na opinião das pessoas. A percepção de que as redes sociais têm muita influência sobre a opinião das pessoas é compartilhada, em média, por 83% dos brasileiros. Mas o percentual varia conforme a escolaridade: 76% entre cidadãos que têm ensino fundamental e chega a 90% entre os que têm escolaridade superior. Os dados são da Pesquisa Nacional: Redes Sociais, Notícias Falsas e Privacidade na Internet, realizada pelo DataSenado em parceria com as ouvidorias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. 

    Quanto à frequência com que meios de comunicação e redes sociais são usados como fonte de informação, 79% dos entrevistados responderam que sempre utilizam o Whatsapp, enquanto 50% indicaram que sempre recorrem à televisão, e 49%, sempre se informam pelo Youtube. 

    Em relação a essas três categorias – televisão, YouTube e Instagram – observa-se que, quanto mais alta a faixa de idade, maior o percentual de entrevistados que respondem utilizar sempre televisão como fonte de informação. Por outro lado, para o Instagram e o Youtube, o padrão é inverso: quanto mais baixa a faixa de idade, maior o percentual de entrevistados que respondem utilizar sempre essas redes sociais como fonte de informação. 

    O percentual de brasileiros que afirmam já ter identificado alguma notícia falsa nas redes sociais chega a 83%, mas também varia com características de perfil. É menor, por exemplo, entre os que têm 60 anos de idade ou mais (70%), os que têm até o ensino fundamental incompleto (67%) e os que possuem renda familiar até 2 salários mínimos (77%). Entre a média dos que afirmaram já ter identificado uma notícia falsa, 58% relatam que isso prejudicou a confiança deles nas redes sociais. 

    Quanto à confiança nas redes sociais, 62% dos brasileiros discordam da afirmação de que “Informações publicadas em redes sociais são mais confiáveis do que as publicadas na mídia tradicional”. Já em relação a notícias falsas, 96% dos brasileiros acreditam que quem as compartilha em redes sociais deve ser punido. A maioria também acredita que a punição deve ser estendida a quem desenvolve o conteúdo falso (69%) e à rede social em que este foi divulgado (68%). 

    (Foram entrevistados 2.400 cidadãos que têm acesso à internet, em todas as unidades da federação, por meio de ligações para telefones fixos e móveis. A amostra é estratificada, totalmente probabilística, com alocação proporcional à população segundo o IBGE) https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/materias/pesquisas


Texto 2:

Para ler o texto 2, acesse:

Texto 2


Texto 3


disponível em: https://www.folhaunica.com.br/wp-content/uploads/2024/08/IMG-20240814-WA0024.jp

Faça a sua redação na folha disponibilizada pelo professor e entregue na data.