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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Grupo 10 - 2012

Música:  O bêbado e a equilibrista
Composição: João Bosco & Aldir Blanc
Banda:  Elis Regina

Grupo 9 - 2012

Música: Cálice  
Composição: Chico Buarque
Banda: Chico Buarque

Grupo 8 - 2012

Música:Polícia  
Composição: Tony Belotto
Banda: Titãs

Grupo 7 - 2012

Música: Zé Ninguém  
Composição: (Álvaro, Bruno, Miguel, Sheik, Coelho)
Banda: Biquíni Cavadão 

Grupo 6 - 2012

Música: Brasil
Composição: Cazuza
Banda: Cazuza

Grupo 5 - 2012

Música: Inútil
Composição: Ultraje a Rigor
Banda: Ultraje a Rigor

Grupo 4 - 2012

Música: Construção
Composição: Chico Buarque
Banda: Chico Buarque

Grupo 3 - 2012

Música: Geração Coca-Cola
Composição: Dado Vila-Lobos, Renato Russo
Banda: Legião Urbana

Grupo 2 - 2012

Música: Até quando?
Composição:  Gabriel o Pensador e Tiago Mocotó
Cantor: Gabriel o Pensador

Grupo 1 - 2012

Música: Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Composição: Geraldo Vandré
Cantor: Geraldo Vandré

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

relato da ida ao Museu da Lingua Portuguesa por Jade Goncalves Castillo - 9º 2011

Uma viagem a uma língua mutável

Chegamos ao museu mais ou menos às nove e quinze da manhã. Ficamos do lado de fora, aguardando a hora certa para entrarmos. Dividimo-nos em dois grupos, meu grupo foi guiado pela professora Solaniely, e o outro pelo professor Eduardo Coelho. Entramos no museu mais ou menos as dez e quinze, passamos pela bilheteria e entramos no elevador.
Depois de alguns alunos, inclusive eu, terem ido ao banheiro, fomos a uma espécie de cinema, onde o filme com 10 minutos de duração, contava o surgimento da língua portuguesa, a história dela e as diversas maneiras e pronúncias que existem tanto no Brasil quanto no mundo. Quando acabamos de assistir, o telão subiu, ficamos espantados e curiosos e, de repente, o monitor do museu apareceu e nos chamou para entrar em uma sala: a praça das poesias.
Lá vimos diversas figuras e poesias projetadas no teto e no centro da sala um círculo cheio de poesias apresentadas de diversas formas. Sentamos em plateias nos cantos da sala. No teto, vimos poesias de Gonçalves Dias: “canção do exílio" e algumas de Fernando Pessoa, músicas que explicavam e enquadravam palavras de nossa língua e narração de atores, cantores e poetas. Dentro daquela sala, ouvindo e vendo poemas, fiquei emocionada, parecia que os poemas, suas mensagens e histórias penetravam em mim e uma sensação de felicidade e alegria contagiou-me.
Fomos a uma sala aonde vimos um telão enorme com figuras textos e palavras típicas de cada região do país. Tratava de diversos temas, como: futebol, culinária, frutas, festas.
Nessa mesma sala vimos uma linha do tempo que contava desde o surgimento das línguas até os tempos de hoje. Tínhamos também pilastras com uma parte de vidro onde eram expostas esculturas, objetos, roupas, utensílios e acessórios de diversos tipos de cultura e de diversos países e épocas.
Fomos ao beco das palavras. Lá se tinha três mesas onde as sílabas eram distribuídas em cima delas e movimentando-as com nossas mãos, poderíamos formas várias palavras, e depois saber sua origem e significado. Dividimo-nos em três grupos, o grupo em que eu estava perdeu, mas não vi problema nisso. Depois saímos e fomos para um corredor que contava a história do museu, seu surgimento e o processo de criação.
No final tinha uma porta que dava para a mesma sala que vimos antes. Entramos lá e ficamos mais uns 30 minutos.
Deixamos o museu mais ou menos meio-dia e entramos no ônibus para voltarmos à escola.
Foi um passeio muito divertido, interessante. Adquiri muito conhecimento e descobri muitas coisas interessantes sobre nossa língua, muito preciosa e que está em constante mudança.

Relato da ida ao Museu Da Lingua Portuguesa por Bruna Macedo Pacheco - 9º BM 2011

A origem da língua portuguesa

     Um dia diferente, emocionante e engraçado, esse foi o dia de ontem 16/06/11.


 Fomos ao Museu da Língua Portuguesa, e plena quinta feira e em plena semana antecedente ao Simulado! O meu dia começou um tanto quanto agitado, acordei atrasada. Cheguei na escola e percebi que minha sala parecia um quadro da Tarsila Amaral;um monte de cabeças,de diferentes raças,tamanhos,cortes e cores de cabelo,feições e características particulares,mas todos combinados em um grande quadrado.Fizeram chamada e fomos para o ônibus.A caminho do mesmo muita calma,o que é estranho.A cada momento  mais perto,ficava mais agitada e curiosa para descobrir o que havia lá.Chegamos calmamente,o que é estranho de novo,esperamos,nos dividimos  e logo embarcamos em um elevador,um pouco cheio.Entramos em um pequeno cinema da onde víamos a origem da língua e com muito barulho atrás de nós.Depois entramos em uma sala atrás da tela,onde sob o teto podíamos ver varias animações e ouvir vários poemas como o A onda,Verdade e vergonha e muitos outros.Era um lugar que passava muita calma e que se fechássemos os olhos poderíamos sentir ainda mais o impacto e emoção dos poemas.


   Voltamos ao elevador, novamente cheio chegamos a outro andar que mostrava a origem das palavras, alguns utensílios de países etc., mas como principal, uma tela de 106 metros que recobria toda a parede mostrando as variadas palavras, como as americanizadas, de tribos, entre outras, mas que se unifica ao Português. Logo fomos para o Beco das Palavras onde perdemos de 10 a 9.Voltamos a sala da origem das palavras onde descobrimos que havia um casal de argentinos.Fomos para o ônibus,agora ao contrario da ida,teve guerra de salgadinho onde levei uma Pingada D’ouro na cara,uma troca-troca de bebida e comida,gente perdendo o celular,gente eletrizada e outras desanimadas até demais,barulheira,cantaria,mas ainda foi muito divertido até o momento que quase escorreguei.No final aprendemos e nos divertimos e percebi que nós humanos somos uma mistura de palavras formando uma única língua,a brasileira.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ótimo exemplo de crônica. Tema Meu quarto. Autora Joyce Kawane

Meu quarto, meu mundo.
  Bem, o meu quarto é muito mais do que quatro metros por quatro metros, pelo menos para mim. Para começar logo ao passar pela porta dou de cara com o meu computador, passo horas baixando músicas e procurando coisas na internet, hoje em dia já não sou mais tão viciada como antes, o meu monitor é preto e bem grande, o teclado tem teclas lilás e o mouse é sem fio, perto dele fica o meu porta copos com a foto da Marilyn Monroe estampado, ainda na mesma bancada ao lado fica a minha televisão, ultimamente ando assistindo bem pouco porque ando meio sem tempo, mais acima tenho uma prateleira e armários, na prateleira ficam o Woody e Jessie do Toy Story que tenho desde que era criança, uma almofada para enfeite, um macaco médio de pelúcia, do outro lado os meus livros da escola (na verdade os meus livros da escola ficam guardados em outro lugar, mas com a correria acabo deixando ali mesmo) e minha câmera Nikon, já nos armários ficam um pouco das minhas roupas que são muitas, tanto que só um guarda-roupa é pouco, mas também uso ele para colocar algumas peças de roupas da minha mãe, o que é estranho porque não conheço muitas pessoas que dividam parte do guarda-roupa com a mãe (é claro que tem um próprio para ela antes que você se pergunte), ah e ainda tem um espelho enorme que serve como porta de correr.
Na janela do meu quarto tenho colado alguns adesivos da Lola Bunny, Brasil rumo ao hexa, Bettty Boop e Hello Kitty, conforme os adesivos vão ficando velhos e feios eu vou trocando, no alto da parede do lado esquerdo da cama fica o meu relógio da Disney que veio da China, quando dão as horas exatas o Mickey, Minnie e Pato Donald dançam em círculos ao som de músicas bonitinhas, o lado ruim é que as pilhas acabam rápido, mas é algo divertido de se ver, em um dos armários pendurei uma de minhas medalhas que ganhei na sétima série como uma das três melhores alunas da sala, fico orgulhosa por ter ganhado, continuando... a minha cortina é feita de um pano não muito grosso e por cima um rendado branco bem delicado, no suporte da cortina tem um enfeite roxo pendurado como se fosse um cordão que vai até o final da janela, ele tem flores de espuma que é coberto por um tecido cintilante e na ponta uma pedra de plástico com um formato diferente, gosto de observar como o sol bate na pedra e ela reflete as cores do arco-íris no piso do quarto, por falar em piso ele é quase do mesmo tom faz minhas paredes que são amarelo ocre, antigamente eram lilás e mais antigamente ainda eram branco gelo, gosto dessas cores por não deixarem o ambiente carregado. Até pouco tempo atrás a maioria dos enfeites que tinham no meu quarto eram de gatos, em particular amo gatos, é o animal que mais gosto e não é a toa que tenho um, atualmente o meu quarto está meio “pobre” de objetos que mostrem a minha personalidade, a grande maioria deles estão guardados em gavetas muito ou pouco organizadas. Gavetas em geral são um bom assunto, aqui mesmo no meu quarto é fácil encontra-las e talvez seja por isso que ocorra um pequeno problema: a organização! Pode-se dizer em geral que o meu quarto é organizado (ou aparentemente organizado), eu pelo menos consigo encontrar quase tudo que procuro... Quase tudo! É claro que o espírito da desordem vem me visitar de vez em quando, mas acontece que certas gavetas já foram feitas para guardar tranqueiras e cacarecos que nunca usamos e mesmo assim guardamos, a gavetinha preta perto do PC se encaixa nesse time perfeitamente, vai ver é por isso que nem me atrevo em se aventurar em organizá-la. No começo sempre ao me levantar eu vivia batendo a cabeça na prateleira perto da cama, não por ela ser muito baixa e sim por eu ser meio estabanada mesmo. Para mim não importa como o seu quarto é e sim se você se sente bem e consegue se encontrar não importando se for para relaxar, chorar ou gritar com a cara no travesseiro porque o que vale é fazer o seu mundo.