Pesquisar este blog

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Exemplo de crônica: O bloco dos sem partido.

Nesta manhã me perguntaram: “Qual é o sei partido?” Confesso que fiquei um tanto sem ação, pois nos últimos fico ficado descrente com a atual situação política do nosso amado país.
Quando olho para a esquerda vejo uma porção de problemas que precisam vir à tona, e LÓGICO, serem esclarecidos e punidos e quando olho para a direita vejo os mesmos defeitos, porém, mas, aparentemente, deste lado tenho a visão ofuscada por alguém ou algo que tenta cobrir a minha visão e de tantos outros brasileiros. No meu caso isso não funciona, mas e dos meus compatriotas?
O que pensar de um país partido em dois? Para que lado correr? Estou cada vez mais convencido de que o meio termo é a melhor saída, mas não um meio termo daqueles que nos faz sentir-se em cima do muro, sem uma opinião formada. Mas o que eu quero é um meio termo que seja a distinção entre esquerda e direita, algo diferente destes moldes que nos são oferecidos.
Nesta avenida em que a mídia nos convida ao protesto eu não quero passar e atrás do trio elétrico para onde a “situação” nos puxa decidi não pular. Quero muito um modelo novo, uma nova fantasia, mesmo que para isso seja necessário abandonar antigas alegorias que nos travam de fronte a concentração e não nos deixa adentrar a avenida.
Vou começar aqui assim, sozinho,  quem sabe assim no carnaval, pois é como dizem “um folião puxa o outro” e “atrás do bloco dos sem partido só não vai quem já morreu”.


Prof. Eduardo Coelho.

2 comentários:

Francisca Rejania disse...

Também me sinto assim, nenhum partido merece minha atenção no momento. Sempre mais do mesmo, sempre envolvidos com algum escândalo, corrupção...

Francisca Rejania disse...

Também me sinto assim, pra todos os lados vejo envolvimento com corrupção, escândalos, uma vergonha.